Caloria (Kcal) – unidade para medir a energia
A energia dos alimentos são convertidas em energia química (adenosina trifosfato – ATP) para ser utilizada pelo organismo.
Glicólise (quebra de glicogênio) é o principal fornecedor de energia (ATP) de atividades de alta intensidade e curta duração.
No musculo a Glicólise (quebra de glicogênio) libera energia para rápida utilização.
No fígado a Glicólise (quebra de glicogênio) disponibiliza a glicose para a corrente sanguínea.
Lipídeos e carboidratos são os principais fornecedores de energia para a contração muscular.
No início do exercício o corpo usa o carboidrato como fonte de energia.
A capacidade de estoque de carboidrato é limitada (cerca de 100 g/ dia)
As reservas de lipídios no organismo são ilimitadas. O que explica a preferência do organismo pelos lipídios como fonte de energia em condições basais e em jejum.
A energia necessária para a contração muscular durante o exercício é proveniente da hidrolise (quebra) de ATP.
Aproximadamente 75 segundos após o início do exercício – ocorre o equilíbrio da produção de energia (ATP) por vias anaeróbicas e aeróbicas.
O treino de resistência induz a respostas adaptativas do metabolismo do tecido muscular, como a transformação do fenótipo que aproxima as fibras de tipo I as do tipo II. Com isso é possível obter a mesma atividade oxidava com um estimulo menos.
As adaptações metabólicas são rapidamente reversíveis (algumas semanas) com a interrupção do treino muscular.
O sistema cardiovascular se adapta as necessidades do organismo, se tornando mais eficiente com a pratica de exercício físico.
Autor: Ildson Costa
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